tag:blogger.com,1999:blog-33353817471638872802024-03-14T02:02:16.977-07:00EvácuoOnde idéias são evacuadas!Renata Kanitzhttp://www.blogger.com/profile/06105563131549387800noreply@blogger.comBlogger67125tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-62530142078717657152014-04-28T18:07:00.001-07:002014-04-28T18:07:56.895-07:00Blog Editora Unesp: No prelo<a href="http://blog.editoraunesp.com.br/2014/04/no-prelo_24.html?spref=bl">Blog Editora Unesp: No prelo</a>: Em busca do outro Todorov: O homem é por natureza um ser solitário e egoísta Em A vida em comum , Tzvetan Tod...Helena Pawlowhttp://www.blogger.com/profile/05487013109851442703noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-59566679337600908012011-03-30T06:12:00.000-07:002011-03-30T06:25:57.893-07:00Video do CQC Proibido de Ir a PublicoIsso eh Brasil... Ai ai...<br /><OBJECT class=BLOG_video_class id=BLOG_video-2f8f9cce2d9e39b8 height=266 width=320 contentId="2f8f9cce2d9e39b8"></OBJECT>Renata Kanitzhttp://www.blogger.com/profile/06105563131549387800noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-3002633063401891202011-03-25T11:39:00.000-07:002011-03-25T11:41:25.888-07:00BIG BROTHER BRASIL -Autor: Antonio Barreto - Cordelista natural de Santa Bárbara-BA,residente em Salvador.Curtir o Pedro Bial<br /> E sentir tanta alegria<br /> É sinal de que você<br /> O mau-gosto aprecia<br /> Dá valor ao que é banal<br /> É preguiçoso mental<br /> E adora baixaria.<br /> <br /> Há muito tempo não vejo<br /> Um programa tão ‘fuleiro’<br /> Produzido pela Globo<br /> Visando Ibope e dinheiro<br /> Que além de alienar<br /> Vai por certo atrofiar<br /> A mente do brasileiro.<br /> <br /> Me refiro ao brasileiro<br /> Que está em formação<br /> E precisa evoluir<br /> Através da Educação<br /> Mas se torna um refém<br /> Iletrado, ‘zé-ninguém’<br /> Um escravo da ilusão.<br /> <br /> Em frente à televisão<br /> Lá está toda a família<br /> Longe da realidade<br /> Onde a bobagem fervilha<br /> Não sabendo essa gente<br /> Desprovida e inocente<br /> Desta enorme ‘armadilha’.<br /> <br /> <br /> Cuidado, Pedro Bial<br /> Chega de esculhambação<br /> Respeite o trabalhador<br /> Dessa sofrida Nação<br /> Deixe de chamar de heróis<br /> Essas girls e esses boys<br /> Que têm cara de bundão.<br /> <br /> O seu pai e a sua mãe,<br /> Querido Pedro Bial,<br /> São verdadeiros heróis<br /> E merecem nosso aval<br /> Pois tiveram que lutar<br /> Pra manter e te educar<br /> Com esforço especial.<br /> <br /> Muitos já se sentem mal<br /> Com seu discurso vazio.<br /> Pessoas inteligentes<br /> Se enchem de calafrio<br /> Porque quando você fala<br /> A sua palavra é bala<br /> A ferir o nosso brio.<br /> <br /> Um país como Brasil<br /> Carente de educação<br /> Precisa de gente grande<br /> Para dar boa lição<br /> Mas você na rede Globo<br /> Faz esse papel de bobo<br /> Enganando a Nação.<br /> <br /> Respeite, Pedro Bienal<br /> Nosso povo brasileiro<br /> Que acorda de madrugada<br /> E trabalha o dia inteiro<br /> Dar muito duro, anda rouco<br /> Paga impostos, ganha pouco:<br /> Povo HERÓI, povo guerreiro.<br /> <br /> Enquanto a sociedade<br /> Neste momento atual<br /> Se preocupa com a crise<br /> Econômica e social<br /> Você precisa entender<br /> Que queremos aprender<br /> Algo sério – não banal.<br /> <br /> Esse programa da Globo<br /> Vem nos mostrar sem engano<br /> Que tudo que ali ocorre<br /> Parece um zoológico humano<br /> Onde impera a esperteza<br /> A malandragem, a baixeza:<br /> Um cenário sub-humano.<br /> <br /> A moral e a inteligência<br /> Não são mais valorizadas.<br /> Os “heróis” protagonizam<br /> Um mundo de palhaçadas<br /> Sem critério e sem ética<br /> Em que vaidade e estética<br /> São muito mais que louvadas.<br /> <br /> Não se vê força poética<br /> Nem projeto educativo.<br /> Um mar de vulgaridade<br /> Já tornou-se imperativo.<br /> O que se vê realmente<br /> É um programa deprimente<br /> Sem nenhum objetivo.<br /> <br /> Talvez haja objetivo<br /> “professor”, Pedro Bial<br /> O que vocês tão querendo<br /> É injetar o banal<br /> Deseducando o Brasil<br /> Nesse Big Brother vil<br /> De lavagem cerebral.<br /> <br /> Isso é um desserviço<br /> Mal exemplo à juventude<br /> Que precisa de esperança<br /> Educação e atitude<br /> Porém a mediocridade<br /> Unida à banalidade<br /> Faz com que ninguém estude.<br /> <br /> É grande o constrangimento<br /> De pessoas confinadas<br /> Num espaço luxuoso<br /> Curtindo todas baladas:<br /> Corpos “belos” na piscina<br /> A gastar adrenalina:<br /> Nesse mar de palhaçadas.<br /> <br /> Se a intenção da Globo<br /> É de nos “emburrecer”<br /> Deixando o povo demente<br /> Refém do seu poder:<br /> Pois saiba que a exceção<br /> (Amantes da educação)<br /> Vai contestar a valer.<br /> <br /> A você, Pedro Bial<br /> Um mercador da ilusão<br /> Junto a poderosa Globo<br /> Que conduz nossa Nação<br /> Eu lhe peço esse favor:<br /> Reflita no seu labor<br /> E escute seu coração.<br /> <br /> E vocês caros irmãos<br /> Que estão nessa cegueira<br /> Não façam mais ligações<br /> Apoiando essa besteira.<br /> Não deem sua grana à Globo<br /> Isso é papel de bobo:<br /> Fujam dessa baboseira.<br /> <br /> E quando chegar ao fim<br /> Desse Big Brother vil<br /> Que em nada contribui<br /> Para o povo varonil<br /> Ninguém vai sentir saudade:<br /> Quem lucra é a sociedade<br /> Do nosso querido Brasil.<br /> <br /> E saiba, caro leitor<br /> Que nós somos os culpados<br /> Porque sai do nosso bolso<br /> Esses milhões desejados<br /> Que são ligações diárias<br /> Bastante desnecessárias<br /> Pra esses desocupados.<br /> <br /> A loja do BBB<br /> Vendendo só porcaria<br /> Enganando muita gente<br /> Que logo se contagia<br /> Com tanta futilidade<br /> Um mar de vulgaridade<br /> Que nunca terá valia.<br /> <br /> Chega de vulgaridade<br /> E apelo sexual.<br /> Não somos só futebol,<br /> baixaria e carnaval.<br /> Queremos Educação<br /> E também evolução<br /> No mundo espiritual.<br /> <br /> Cadê a cidadania<br /> Dos nossos educadores<br /> Dos alunos, dos políticos<br /> Poetas, trabalhadores?<br /> Seremos sempre enganados<br /> e vamos ficar calados<br /> diante de enganadores?<br /> <br /> Barreto termina assim<br /> Alertando ao Bial:<br /> Reveja logo esse equívoco<br /> Reaja à força do mal…<br /> Eleve o seu coração<br /> Tomando uma decisão<br /> Ou então: siga, animal…<br /> <br /> FIM<br /> <br /> Salvador, 20 de fevereiro de 2011.Renata Kanitzhttp://www.blogger.com/profile/06105563131549387800noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-67726899703332419862010-06-10T13:33:00.000-07:002010-06-10T13:34:27.558-07:00Por: Isabela RochaPor mais espiritualista que seja, lidar com a morte é sempre muito doloroso.Cada um vai de uma forma ,pelo tempo ,pela doença, simplesmente pelo destino.Estudamos, praticamos exercícios altruístas , mas no fim acabamos. Ou pelo menos é o que nossa visão objetiva nos consegue fazer enxergar.Aquilo que cultuamos por uma vida encarnados,nosso corpo,claro que é importante cultuar, mas na medida exata,não da forma egocêntrica do ser humano acreditar ser aquilo que mostramos ,que apresentamos do lado de fora é o mais importante!Cor , Raça, status,cultura, enfim, tantas diferenças, mas no fim acabamos do mesmo jeito e no mesmo lugar. Viramos pó.Já diz na bíblia ,” ao pó voltaremos”,e a humanidade não muda, continua sem querer se aprimorar,sem querer cuidar do espírito , sem querer entender o que é o mundo espiritual e para passar para outra dimensão cósmica temos que nos livrar desta carcaça que pegamos emprestada para viver esta história que nos trouxe aqui.Agora é hora de viver outra estória , e então temos que morrer.Não dá para fazer o transporte com este corpo, é pesado demais.E o fluido do nosso espírito segue ,levemente, livremente em busca da liberdade cósmica,do aprendizado , do aperfeiçoamento até estar pronto para viver outra estória ,trazendo no âmago da alma todos os aprendizados de todas as vivências estabelecidas.Quando viemos e vivenciamos uma certa dificuldade aqui na terra é porque é aquilo que temos que aprender, elaborar no nosso sentimento.<br />Temos situações de pessoas com saúde , outros sem, com dinheiro , outros sem,com amigos, outros sem,com casa, outros sem , com família, outros sem .Uns podem ser pais outros não.Uns ficam órfãos.Uns vivem aqui até a orelha ficar desproporcional a cabeça enquanto outros passam mais rápidos do que uma estrela cadente.<br />A questão é,como entender tudo isso , essas situações de vida que nos fazem viver , amar,desejar,sentir e sofrer .E as vezes passamos mais tempo da nossa vida sofrendo por aquilo que não conseguimos compreender, e não compreendendo, não desapegamos .O apego é o sentimento mais enraizado na cultura terrestre,acredito que tenha haver com a própria condição gravitacional da terra que nos induz automaticamente a isto.Sendo então o grande aprendizado do ser hominal.<br />Então meus queridos irmãos só me resta desejar fervorosamente que cada um possa buscar o desapego e o desprendimento afim de sermos mais felizes.<br /><br /><br />NamastêRenata Kanitzhttp://www.blogger.com/profile/06105563131549387800noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-18772121421842832852009-11-08T14:02:00.000-08:002009-11-08T14:03:04.450-08:00Sobre o Brasil: para pensarmos!Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado. <br />Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado. <br /><br />Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o <br />sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.<br /><br />Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas <br />enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.<br /><br />Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador. <br /><br />Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e <br />qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de 'Como conquistar o Cliente'.<br /><br />Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.. <br /><br />Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa. <br /><br />Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais. <br /><br />Os dados são da Antropos Consulting: <br /><br />1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial. <br /><br />2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma. <br /><br />3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária. <br /><br />4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo. <br /><br />5.. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina. <br /><br />6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma. <br /><br />7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando. <br /><br />8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.<br /><br />Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas. <br /><br />10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.<br /><br />11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos. <br /><br />Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?<br /><br />1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano? <br /><br />2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?<br /><br />3. Que suas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?<br /><br />4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários? <br /><br />5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?<br /><br />6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados? <br /><br />7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem? <br /><br />Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando. <br /><br />É! O Brasil é um país abençoado de fato.<br />Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos. <br /><br />Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques. <br />Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente. <br />Bendita seja, querida pátria chamada <br />Brasil!!<br /><br />Divulgue esta mensagem para o máximo de pessoas que você puder. Com essa atitude, talvez não consigamos mudar o modo de pensar de cada brasileiro, mas ao ler estas palavras irá, pelo menos, por alguns momentos, refletir e se orgulhar de ser BRASILEIRO!!Renata Kanitzhttp://www.blogger.com/profile/06105563131549387800noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-17900159472658937622009-09-24T08:58:00.000-07:002009-09-24T08:59:14.464-07:00Você é insubstituível!Será mesmo que você é substituível?<br /><br />Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.<br />Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível".<br /><br />A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:<br /><br />- Alguma pergunta?<br /><br />- Tenho sim. E o Beethoven?<br /><br />- Como? - encara o gestor confuso.<br /><br />- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu o Beethoven?<br /><br />Silêncio.<br /><br />Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.<br /><br />Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.<br /><br />Quem substitui Beethoven? Tom Jobim? Vitor Armani? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Albert Einstein? Picasso? Zico? Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.<br /><br />Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar 'seus gaps'.<br /><br />Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis obsessivo... O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.<br /><br />Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.<br /><br />Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo e Gisele Bündchen por ter nariz grande. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.<br /><br />Quando o Zacarias dos Trapalhões faleceu, ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim:<br /><br />"Estamos todos muitos tristes com a partida de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:.. Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível"<br /><br />Portanto nunca esqueça: Você é um talento único....com toda certeza ninguém te substituirá.Renata Kanitzhttp://www.blogger.com/profile/06105563131549387800noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-18614987524482199062009-07-08T11:40:00.000-07:002009-07-08T11:41:16.585-07:00A DOR QUE DÓI MAIS - Martha MedeirosTrancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, dóem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade.<br />Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos. Dóem essas saudades todas. <br />Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.<br /><br />Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.<br /><br />Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.<br /><br />Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.Renata Kanitzhttp://www.blogger.com/profile/06105563131549387800noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-52600264810780647002009-06-29T08:55:00.000-07:002009-06-29T08:59:01.521-07:00É importante prestar atenção em atitudes<strong>OS BRASILEIROS SÃO ASSIM:</strong><br /><br />- Saqueiam cargas de veículos acidentados nas estradas.<br />- Estacionam nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas de proibição.<br />- Subornam ou tentam subornar quando são pegos cometendo infração.<br />- Trocam votos por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, dentadura.<br />- Falam no celular enquanto dirigem.<br />- Trafegam pela direita nos acostamentos num congestionamento.<br />- Param em filas duplas, triplas, em frente as escolas<br />- Violam a lei do silêncio.<br />- Dirigem após consumirem bebida alcoólica.<br />- Furam filas nos bancos , utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.<br />- Espalham mesas , churrasqueiras nas calçadas.<br />- Pegam atestados médicos sem estar doentes, só para faltar ao trabalho.<br />- Fazem gato de luz, de água e de tv a cabo.<br />- Registram imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes<br />irrisórios , tentando pagar menos impostos.<br />- Compram recibos para abater na declaração do imposto de renda para pagar<br />menos imposto.<br />- Mentem sobre a cor da pele para ingressar na universidade através do<br />sistema de cotas.<br />- Quando viajam a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 pedem nota de<br />20.<br />- Comercializam objetos doados nessas campanhas de catástrofes.<br />- Estacionam em vagas exclusivas para deficientes.<br />- Adulteram o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco<br />rodado.<br />- Compram produtos piratas com a plena consciência de que são piratas.<br />- Substituem o catalizador do carro por um que só tem a casca....<br />- Diminuem a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do<br />ônibus, pulam as catracas do metrô sem pagar passagem.<br />- Emplacam o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.<br />- Frequentam os caça-níqueis e fazem uma fezinha no jogo de bicho.<br />- Levam das empresas, onde trabalham, pequenos objetos como clips,<br />envelopes, canetas, lapis.... como se isso não fosse roubo.<br />- Comercializam os vales transportes e vale refeição que recebem das<br />empresas onde trabalham.<br />- Mãe e filha ficam em filas diferentes para ver quem chega primeiro.<br />- Falsificam tudo, tudo mesmo... só não falsificam aquilo que ainda não foi<br />inventado...<br />- Quando voltam do exterior, nunca falam a verdade quando o policial<br />pergunta o que trazem na bagagem...<br />- Quando encontram algum objeto perdido, a maioria não devolve.<br /><br /><strong>E querem que os políticos sejam honestos?...<br />se escandalizam com a farra das passagens aéreas...<br />Estes políticos, que aí estão, saíram do meio desse mesmo povo.... ou não ?</strong>Renata Kanitzhttp://www.blogger.com/profile/06105563131549387800noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-43602387030928720192009-06-25T05:58:00.000-07:002009-06-25T06:16:32.892-07:00Charges Sobre o Sarney<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilLLxQZ_XD2xb5gby-a98es8UdzeNwL93QIYMSq1ZlLLdsTamH6WKGI53k8q15V1BV1g0C9srN-fvmstdO6VEGRE_48CtMcVaXQ4EGtnHcqSJ3GK7u7nYH1ieNGGgplElw6EBwkwxWcJBA/s1600-h/10.bmp"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 222px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilLLxQZ_XD2xb5gby-a98es8UdzeNwL93QIYMSq1ZlLLdsTamH6WKGI53k8q15V1BV1g0C9srN-fvmstdO6VEGRE_48CtMcVaXQ4EGtnHcqSJ3GK7u7nYH1ieNGGgplElw6EBwkwxWcJBA/s320/10.bmp" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5351251902913761170" /></a><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigYZSLfeQqZjl9aEKI2oEEjyUUtBvAhfGA_1RZ1rlOGIqGkICoUGZNRGL-_sGKifmWIIOPpYKCOoTIlyQpqN7SqVEizNiFeRaNK5mQ6JDZ3kpCzBx6JS3alxwx4Abh9UnQNlbvIm5YZa6J/s1600-h/1.bmp"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 214px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigYZSLfeQqZjl9aEKI2oEEjyUUtBvAhfGA_1RZ1rlOGIqGkICoUGZNRGL-_sGKifmWIIOPpYKCOoTIlyQpqN7SqVEizNiFeRaNK5mQ6JDZ3kpCzBx6JS3alxwx4Abh9UnQNlbvIm5YZa6J/s320/1.bmp" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5351251891777895986" /></a><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHNMKPtHo50xdHjcCOdQErS_QUvmCU1Nb8bmsALgchr1-O_PectwIqGYsfTBHnTtW1WKT_ktNJ0lJ3WqmbxBCI6jq5iQ2eyoJACTWM2h_bP5PaOfOPeKiq5ad6O2WCQdAyM_mnZJo540lO/s1600-h/11.bmp"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 276px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHNMKPtHo50xdHjcCOdQErS_QUvmCU1Nb8bmsALgchr1-O_PectwIqGYsfTBHnTtW1WKT_ktNJ0lJ3WqmbxBCI6jq5iQ2eyoJACTWM2h_bP5PaOfOPeKiq5ad6O2WCQdAyM_mnZJo540lO/s320/11.bmp" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5351251906913438706" /></a><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-1rDn_6SG-98mjGtXNWFOqIIWL8nalB9zVggQpEDgTktj7PupqGUooYiEVPmpvOdjYel7La538uaTJDvFfUpWS3vKcxdu4NXgbW6yyJfK7Lc6VIMTNIIObiyQU-Sm-IXKUzXSvi1GBDNo/s1600-h/9.bmp"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 246px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-1rDn_6SG-98mjGtXNWFOqIIWL8nalB9zVggQpEDgTktj7PupqGUooYiEVPmpvOdjYel7La538uaTJDvFfUpWS3vKcxdu4NXgbW6yyJfK7Lc6VIMTNIIObiyQU-Sm-IXKUzXSvi1GBDNo/s320/9.bmp" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5351251903082456514" /></a><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpeIO5Kf3DaD6ysRwavUua_7loEP5NvLJETK9BOGzKWCcdUVggPKR6uVjrdmfpS-295THqNQ3y-q6uDMawinnowal7xWVyXa9r79502kxzhwTLV5C0dOrnVivRQfje5Uox6eHKwXFMF4QM/s1600-h/7.bmp"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 222px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpeIO5Kf3DaD6ysRwavUua_7loEP5NvLJETK9BOGzKWCcdUVggPKR6uVjrdmfpS-295THqNQ3y-q6uDMawinnowal7xWVyXa9r79502kxzhwTLV5C0dOrnVivRQfje5Uox6eHKwXFMF4QM/s320/7.bmp" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5351251898353038642" /></a><br />Diante da certeza de que eles vencerão, que jamais pagarão por seus crimes, que continuarão ricos e corruptos, e até mesmo respeitáveis, resta-nos ridicularizar suas figuras toscas, seusfigurinos grotescos, seus cabelos tingidos, suas caras botocadas. Para que suas esposas e amantes leiam, e seus filhos se envergonhem deles no colégio. Como nós nos envergonhamos todo dia. ( Nelson Motta ) <br /> <br /><br /> Só a Internet lava a alma dos ofendidos...Renata Kanitzhttp://www.blogger.com/profile/06105563131549387800noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-8100908644792122672009-06-13T04:18:00.000-07:002009-06-13T04:19:48.530-07:00TROQUE UM PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORESPrezado amigo! <br />Sou professor de Física, de ensino médio de uma escola pública em uma cidade <br />do interior da Bahia e gostaria de expor a você o meu salário bruto mensal: <br />R$650,00 <br />Eu fico com vergonha até de dizer, mas meu salário é R$650,00. Isso mesmo! E <br />olha que eu ganho mais que outros colegas de profissão que não possuem um <br />curso superior como eu e recebem minguados R$440,00. Será que alguém acha <br />que, com um salário assim, a rede de ensino poderá contar com professores <br />competentes e dispostos a ensinar? <br />Não querendo generalizar, pois ainda existem bons professores lecionando, <br />atualmente a regra é essa: O professor faz de conta que dá aula, o aluno faz <br />de conta que aprende, o Governo faz de conta que paga e a escola aprova o <br />aluno mal preparado. Incrível, mas é a pura verdade! Sinceramente, eu <br />leciono porque sou um idealista e atualmente vejo a profissão como um <br />trabalho social. Mas nessa semana, o soco que tomei na boca do estomago do <br />meu idealismo foi duro! <br />Descobri que um parlamentar brasileiro custa para o país R$10,2 milhões por <br />ano. São os parlamentares mais caros do mundo. O minuto trabalhado aqui <br />custa ao contribuinte R$11.545. <br />Na Itália, são gastos com parlamentares R$3,9 milhões, na França, pouco mais <br />de R$2,8 milhões, na Espanha, cada parlamentar custa por ano R$850 mil e na <br />vizinha, Argentina, R$1,3 milhões. <br />Trocando em miúdos, um parlamentar custa ao país, por baixo, 688 professores <br />com curso superior ! <br />Diante dos fatos, gostaria muito, amigo, que você divulgasse minha campanha, <br />na qual o lema será: <br />'TROQUE UM PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES'.. <br />COMO VOCE VAI VOTAR DEPOIS DE LER ESTA MATÉRIA?? <br />REPASSEM, EU JÁ ADERI À CAMPANHA!Renata Kanitzhttp://www.blogger.com/profile/06105563131549387800noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-5956166985372478702009-04-29T03:03:00.000-07:002009-04-29T03:05:20.569-07:00Entre a dignidade e o escrachoNação assistiu ao embate entre a dignidade e o escracho.<br /><br />O ministro Joaquim Barbosa não se deixa humilhar pelo protetor do bisneto do Barão de Jeremoabo (o maior latifundiário do Brasil Império) e diz na Corte Suprema o que há muito o povo gostaria de dizer.<br /><br />IDP - Instituto Brasiliense de Direito Público<br /><br />Alguém já entrou no site do IDP - Instituto Brasiliense de Direito Público, que é de propriedade do Ministro Gilmar Mendes?<br /><br />Entre os professores desse instituto estão os senhores Eros Roberto Grau, Marco Aurélio Mendes de Faria Mello, Carlos Ayres Britto, Carlos Alberto Menezes Direito e a senhora Cármen Lúcia Antunes Rocha (cinco Ministros do Supremo). Ou seja, alguns dos Ministros do Supremo também são funcionários, empregados, prestadores de serviço ou contratados, seja lá como possa ser definida legalmente a relação deles com o IDP do Presidente do Supremo. Também está na relação o Ministro Nelson Jobim.<br /><br />Será que não estariam ética e moralmente impedidos de se manifestar em relação à discussão entre Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes? Nesse caso não haveria conflito de interesses, já que de alguma maneira os citados têm um vínculo com o Presidente do Supremo que envolve remuneração?<br /><br />Aliás, pesa sobre o IDB supeitas de tenebrosas transações. Essas suspeitas foram levantadas em denúncias veiculadas pela imprensa independente. Talvez não merecessem ser apuradas, até mesmo para resguardar a respeitabilidade do STF e de seus ministros?<br /><br />A lista dos professores do IDP está em http://www.idp.edu.br/web/idp/content/index/id/71<br /><br />FONTE: http://www.socialismo.org.br/portal/politica/48-noticia/883-stf-joaquim-barbosa-versus-gilmar-mendesUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-38029724144594698532009-03-13T09:31:00.000-07:002009-03-13T09:33:22.844-07:00Proposta Importante!Uma idéia muito boa do Senador Cristovam Buarque <br /> <br />Projeto obriga políticos a matricularem seus filhos em Escolas públicas. <br /><br />Trata-se de um movimento de apoio à idéia do senador Cristovam Buarque, que era candidato a presidente com a proposta da educação. Ele apresentou um projeto de lei propondo que todo político eleito (vereador, prefeito, deputado, etc.) seja obrigado a colocar os filhos na escola pública. As conseqüências seriam as melhores possíveis.. Quando os políticos se virem obrigados a colocar seus filhos na escola pública, a qualidade do ensino no país irá melhorar. E todos sabem das implicações decorrentes do ensino público que temos no Brasil. <br /><br />SE VOCÊ CONCORDA COM A IDÉIA DO SENADOR, DIVULGUE ESSA MENSAGEM e ajude a REALIZAR essa idéia. Ela pode, realmente, mudar a realidade do nosso país. O projeto PASSARÁ, SE HOUVER A PRESSÃO DA OPINIÃO PÚBLICA. <br /><br />http://www.senado.gov.br/sf/ atividade/Materia/detalhes. asp?p_cod_mate=82166Renata Kanitzhttp://www.blogger.com/profile/06105563131549387800noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-24621250287756882642009-02-16T14:23:00.000-08:002009-02-16T14:25:00.229-08:00O FIM DA INDUSTRIA DA MÚSICA<p>O que segue é a resenha do New York Times para a obra, sucedida pela íntegra da “orelha” do livro, ainda não disponível em português.</p><p></p><div class="imagensLateral"><img class="img" alt="Imagem" src="http://jphca.powweb.com/imagens-e/livros/appetiteforselfdestruction.jpg" /><br clear="all"></div><b>Quando As Gravadoras Lutaram Contra o Digital, e o Digital Venceu</b> <p></p><p>(nota do tradutor: referência à notória letra do grupo inglês The Clash, onde o refrão bradava “I Fought The Law/And The Law Won” [Eu lutei conta a lei/e a lei venceu]).</p><p>Por DWIGHT GARNER<br />Publicado originalmente em 6 de Janeiro de 2009</p><p>“Não dá pra enrolar um baseado num iPod,” disse a cantora/compositora Shelby Lynne à Revista do New York Times no começo do ano passado. E, ok, eu acho que isso está entre as desvantagens do iPod. Mas é difícil pensar num recurso eletrônico lançado nas últimas décadas que tenha trazido mais prazer a mais pessoas do que ele.</p><p>Alguém deveria se importar com o fato de que, nesse processo, o iPod tenha matado a indústria musical que conhecíamos? Talvez não, escreve Steve Knopper em “Apetite For Self-Destruction,” (A Espetacular Queda da Indústria Fonográfica na Era Digital, Steve Knopper, 301 páginas, Free Press, $26 dólares) sua incisiva versão dos erros que as grandes gravadoras cometeram desde o fim do LP e a chegada da música digital. Estes dinossauros, sugere ele, são responsáveis em grande parte por sua própria extinção.</p><p>O Sr. Knopper, um editor-colaborador da (publicação de entretenimento norte-americana) Rolling Stone, fornece uma visão angular e moralmente complicada do atual estado da indústria da música. Ele não deixa os que copiam e gravam CDs entre nós – ou seja, aqueles que baixam canções digitalizadas sem pagar por elas, e vocês sabem quem vocês são - inteiramente sem culpa. Mas ele sugere que mesmo com um pouco de visão, os selos musicais poderiam ter se adaptado às brutais e complicadas novas realidades da Internet e sobrevivido.</p><p>Essa é uma história que começa nos primórdios dos anos 80, quando a música digital chegou, primeiramente na forma do CD. A princípio, sugere o Sr. Knopper, quase todo mundo estava apavorado com esses pequenos e reluzentes novos brinquedos.</p><p>As gravadoras se preocuparam com a pirataria digital e como adaptar as fábricas que produziam LPs de vinil. As lojas de discos não queriam comprar novas prateleiras de exposição. Os produtores se preocupavam com os efeitos nas sessões de gravação, agora que qualquer passo e batida de porta seriam audíveis. Um grupo chamado MAD (Musicians Against Digital – Músicos Contra o Digital) formou-se prontamente, e artistas como Neil Young declararam que os CDs não tinham alma.</p><p>“A mente foi enganada,” disse Young na época, parecendo um pouco como (o personagem da série cinematográfica ‘Guerra Nas Estrelas’) Yoda, “mas o coração está triste.”</p><p>Os selos entraram no meio porque eles poderiam subir os preços. (LPs, na época, eram vendidos por cerca de 9 dólares; a maioria dos CDs custava quase o dobro disso.) As gravadoras também podiam renegociar contratos com artistas e forçar os consumidores a comprar coleções de discos inteiras novamente. De acordo com Knopper, os executivos também achavam que era legal assistir “àquela gavetinha abrir e fechar” nos CD players.</p><p>Os produtores e artistas também se uniram, afirma Knopper, porque o CD “simplesmente tinha um som melhor do que o LP, não importa o quanto seus detratores queixem-se até hoje sobre a perda do som analógico rico e quente.” Mas as lojas de discos permaneceram na resistência, e assim a existência das capas de papelão e das “longboxes” de plástico – lembram-se delas? - continuou até o começo dos anos 90 (o autor nos lembra de que no filme “Defending Your Life” o personagem de Albert Brooks morre ao tentar abrir uma enquanto dirigia).</p><p>“O boom do CD durou de 1984 a 2000”, escreve Knopper. Daí o restante de velhos erros e uma onda de novas realidades começou a martelar a indústria musical por todos os lados.<br />Uma das primeiras coisas que os selos fizeram de errado, diz Knopper, foi a eliminação do single. Isso forçou os jovens a largarem o hábito de visitar lojas de discos com regularidade e forçou-os a comprar um disco inteiro para ter a canção que eles queriam. A curto prazo isso era uma boa prática de comércio. A longo prazo isso provocou animosidade. Foi suicida.</p><p>Quando o Napster e outros websites de compartilhamento de música apareceram, o single voltou para se vingar. Em pouco tempo, o MP3 – o termo comumente usado para arquivos de áudio digitalmente comprimidos e facilmente trocados – tivesse substituído o sexo como o termo mais procurado em sites como Yahoo! e AltaVista.</p><p>A indústria musical travou a vinda do Napster. Ao invés de fechar um acordo com o serviço que tinha mais de 26 milhões de usuários, os selos o processaram, forçando-o a fechar. O resultado, escreve Knopper, foi que os usuários simplesmente se fracionaram, indo para muitos outros sites de compartilhamento de arquivos. “Aquela foi a última chance,” ele declara, “para a indústria fonográfica que conhecemos livrar-se da ruína certa.”</p><p>Algumas das sementes dessa epopéia foram plantadas muito antes, durante uma briga da indústria no meio dos anos 80 pela Digital Áudio Tape (DAT). Dispositivos foram instalador nos tocadores dessas fitas para limitar cópias. Mas os selos tiveram pouca visão ao ignorarem as copiadoras de CD nos computadores. Os usuários podiam copiar música quase infinitamente nelas. Oops. “Eles vacilaram,” um executivo de vendas da Sony disse. “Completamente.”</p><p>As seções finais de “Apetite for Self-Destruction” descrevem a chegada de Steve Jobs e da Apple no pedaço. O lançamento do iPod foi um tipo de tiro de misericórdia para a indústria moribunda. Em pouco tempo, a Apple tornou-se a maior varejista de música dos EUA. Os executivos da música observavam, catatônicos e indefesos. “A Apple tinha basicamente tomado todo o mercado musical,” escreve Knopper.<br />Ele pinta um quadro devastador de jabaculê, corrupção, ganância e má fé da indústria ao longo de décadas. ("Esse negócio não é cheio de Martin Luther Kings,” um ex-executivo da música admite.)</p><p>É uma pena que esses interessantes argumentos e observações estejam tão misturados num livro pouco gratificante. A prosa em “Apetite for self-Destruction” é mal-passada, cheia de clichês (as apostas são sempre altas, pessoas constantemente têm seu tapete puxado, vendetas são executadas) e descrições estranhas. Michael Jackson “dançava como um anjo para trás, estrilava e gritava agudos”; o executivo da Sony Tommy Mottola “vestia correntes de ouro e jaquetas de couro roxo e tinha um visual cool.”</p><p>Além disso, Knopper aparentemente não teve acesso a muitos dos figurões dessa história, incluindo o Sr. Jobs. Sua versão recicla material coberto em livros mais antigos e melhores, como “Hit Men” de Fredric Dannen e “The Perfect Thing” de Steven Levy.</p><p>As gravadoras acharam, nos últimos anos, algumas novas razões para ter fé. Ringtones tornaram-se um negócio sério. Jogos para computador como Guitar Hero e Rock Band decolaram, e precisam ser alimentados com músicas novas. E sempre haverá a esperança que o quase monopólio da Apple sobre as vendas de música será quebrado por outros mecanismos e serviços, permitindo aos selos pechinchar por uma fatia maior na venda de canções.</p><p>Essa poderia ser uma longa espera. A Apple será sempre difícil de bater. O Sr. Jobs está provavelmente trabalhando agora num iPod que vai enrolar o baseado de Shelby Lynne pra ela.</p><p><b>Este artigo foi revisado para refletir a seguinte correção, feita em 14 de janeiro de 2009</b>:</p><p>A resenha do Livro do (New York) Times na última quarta-feira, sobre “Apetite for Self-Destruction: A Espetacular Queda da Indústria Musical na era Digital, “ por Steve Knopper, referiu-se erroneamente aos esforços de limitar a cópia de música nas fitas DAT (Digital Audio Tapes) no meio dos anos 80. Dispositivos chamados de widgets foram instalados em tocadores de fita para limitar as cópias; as gravadoras não os instalaram nas fitas em si.</p><p><b>Descrição/Orelha</b></p><p>Pela primeira vez, "Apetite for Self-Destruction" reconta a história épica da eminente ascensão e queda da indústria musical ao longo das últimas três décadas, quando o sucesso inacreditável do CD tornou o mercado musical numa das indústrias mais glamurosas e poderosas no mundo – e o advento do compartilhamento de arquivos a pôs de joelhos. Num relato abrangente e ágil, cheio de personalidades grandiosas, o editor colaborador da Rolling Stone, Steve Knopper mostra que, depois da incrível riqueza e excesso dos anos 80 e 90, a Sony, a Warner e as outras potências causaram sua própria queda ao longo de anos de negação e decisões ruins mediante os avanços dramáticos da tecnologia.</p><p>A indústria musical tem estado dormindo ao volante desde que o Napster revolucionou a maneira que a música era distribuída nos anos 90. Agora, uma vez que pessoas poderosas como Doug Morris e Tommy Mottola falharam ao reconhecer o incrível potencial da tecnologia de compartilhamento de arquivos, os selos fonográficos estão em risco de tornarem-se completamente obsoletos. Knopper, que tem escrito sobre a indústria por mais de dez anos, tem acesso único àqueles intimamente envolvidos nos altos e baixos do mundo da música.</p><p>Baseado em entrevistas com mais de duzentas fontes da indústria musical – desde o diretor da Warner Music Edgar Bronfman Jr. até o renegado criador do Napster, Shawn Fanning – Knopper é o primeiro a oferecer tão detalhado e arrebatador histórico contemporâneo da selvagem incursão da indústria ao longo das três últimas décadas. Do nascimento do CD, passando pela explosão das vendas do formato nos anos 80 e 90, a ascensão do Napster, e as conferências secretas que levaram ao iTunes, até o atual colapso da indústria enquanto as vendas de CD caem vertiginosamente, Knopper nos leva para dentro de salas de reunião, estúdios de gravação, grandes propriedades privadas, laboratórios de informática em garagens, jatos particulares, conflitos corporativos, e negociatas secretas dos nomes célebres e os poderosos dos bastidores que fizeram tudo isso acontecer.</p><p>Com retratos inesquecíveis dos poderosos e ex-poderosos do mundo da música, relatos detalhados de idéias tanto brilhantes como estúpidas trazidas à execução ou deixadas na sala de edição; os podres em esquemas escusos, negociatas e brigas, e muitas histórias jamais antes reportadas, Apetite for Self-Destruction é uma leitura arrebatadora, informativa e altamente divertida. Ele oferece uma ampla perspectiva do atual estado da indústria musical, como ela entrou nesses caminhos sinuosos e pra onde ela vai – uma história de alerta para a era digital.</p><p>Fontes:<br /><a href="http://www.nytimes.com/2009/01/07/books/07garn.html">NY Times</a><br /><a href="http://books.simonandschuster.com/9781416552154">Simon & Schuster</a></p>Junior`s Jamhttp://www.blogger.com/profile/02313483939944010245noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-35581398500811447392009-01-13T07:20:00.000-08:002009-01-13T07:21:25.161-08:00CHEGOU CUTUCANO! CHEGOU CUTUCANO!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.cutucanoatras.com.br/index_arquivos/image001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="294" src="http://www.cutucanoatras.com.br/index_arquivos/image001.jpg" width="420" /></a></div>O Carnaval 2009 se aproxima e o Cutucano Atrás vem mostrar que não só suas raízes e seus tênis são bambas, mas os seus dentes também. E com o enredo "Meu Sorriso Está No Copo", o Cutucano pretende, assim como os dentistas, colocar o bloco na rua e na boca daqueles que estão com o sorriso desfalcado.<br />
O riso frouxo será a marca do enredo deste ano, que promete estourar a boca do balão. E para isso, a Diretoria do Cutucano Atrás promete defender o enredo com unhas e (poucos) dentes, mas sempre com cuidado para não estragar o esmalte.<br />
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Então, não perca o bloco mais boêmio do Rio de Janeiro. Traga sua família, amigos e Coregas. O Cutucano Atrás desfilará no próximo dia 14 de fevereiro, sábado anterior ao Carnaval, na orla do Leme. O bloco até foi convidado para desfilar na Intendente Magalhães, mas se Intendente, não teria a ver com o enredo. Por isso, o Cutucano se concentrará, como sempre, no quiosque Antonio's, quase em frente ao restaurante Fiorentina.<br />
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<b>Sábado, dia 14/02<br />
Concentração: a partir das 16h<br />
Desfile: 19h01<br />
Término do desfile: 19h05<br />
Dispersão: variação do índice de refração num meio de acordo com o comprimento de onda da radiação. Ou seja, até o último boêmio de pé.</b><br />
<br />
Aproveite que acabamos de fazer um updente no nosso site para fazer uma visita e conhecer um pouco mais sobre o bloco e o enredo 2009: <a href="http://www.cutucanoatras.com.br/">www.cutucanoatras.com.br</a>Guto Senrahttp://www.blogger.com/profile/09561639209882158052noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-25953499004413080922009-01-12T15:08:00.000-08:002009-01-12T15:37:28.275-08:00Piores filmes de 2008<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEha91LYZYjEENen7hihCM71p8WeIWK_QzHwPVjcgiMDzwgYHMB8vAM4MLKDVq92yew1x_NnAYK826AMau4ykLDYOs-4hOF9gqHIek5u5o0HoHbVslysISfmJbpwnCd94G7VQVMEcH0QpQw/s1600-h/mo.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5290551941050760370" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEha91LYZYjEENen7hihCM71p8WeIWK_QzHwPVjcgiMDzwgYHMB8vAM4MLKDVq92yew1x_NnAYK826AMau4ykLDYOs-4hOF9gqHIek5u5o0HoHbVslysISfmJbpwnCd94G7VQVMEcH0QpQw/s400/mo.bmp" border="0" /></a><br /><div><strong>Mantive minha média de 200 filmes por ano, mas nem por isso saí satisfeito. Estou vendo o mercado de DVD morrer diante dos nossos olhos, sufocado pela pirataria incessante (a pior é que a simplesmente copia os filmes que estão nas locadoras), e agora vejo com dúvida a força que estão dando para o Blue Ray (eu não aderi, por enquanto espero a chegada da Alta Definição para se ver como realmente fica. O que pode demorar. Não duvido que a gente pule esse Blue Ray e já partamos para a nova tecnologia que surgirá em breve e dessa vez downloading em casa).<br />Neste clima de confusão, caos e agora crise generalizada (ainda que o governo tente minimizar tudo), o cinema esteve muito mal. E acho que se acabarem com a meia entrada vai ficar ainda pior. Não pensem que as pessoas continuarão indo ao cinema. Por que custa a cair a ficha de que cinema é muito caro para brasileiro. Sai muito caro ir a cinema e o que precisamos não é de lugares marcados (o que é besteira, eu odeio porque nunca sei onde quero sentar, mas como não funciona mesmo, porque as salas estão invariavelmente vazias, é desperdício de tempo). E hoje em dia, até jovem prefere ficar em casa diante do computador, baixando series de tevê, jogando vídeo game, falando no orkut e fazendo amigos ou sexo. Acordem porque o cinema está em perigo.<br />Isso explica porque a febre atual de abrir salas preparadas para a Terceira Dimensão, que também como tudo na vida irá durar pouco.<br />Não gostei da média geral dos filmes lançados este ano. Ao fazer uma lista, foram muitos os indicados e deixando de lado os brasileiros (até agora por exemplo eu não vi Bezerra de Menezes, que foi bem mas dizem ser pavoroso). Eis uma lista não exaustiva de alguns piores de 2008<br />9) Speed Racer dos Irmãos Wachovski- Não achei tão ruim mas foi o maior fracasso do ano, a Warner perdeu milhões. O filme tinha seu charme, mas infelizmente o público o rejeitou inteiramente.<br />8) Jumper, de Doug Liman - Que idéia boa, mais mal realizada, com o pior ator do ano Hayden Christensen. </strong></div><br /><div><strong>7) 10 000 A.C. , de Roland Emmerich - A volta do filme pré histórico, numa besteira sem limites e sem impacto.<br />6) – Missão Babilônia, de Matthieu Kassovitz. O diretor mais uma vez renega seu trabalho e vai para a imprensa acabar com o que o fizeram com o filme na montagem final. Será que não aprende a calar a boca?<br />5) Arquivo X Eu quero Acreditar – de Chris Carter - O Próprio criador da série consegue acabar com ela, fazendo um longa metragem completamente fora de tom, uma fita de terror de tortura, idiota e violenta, sem qualquer conspiração digna de nota.<br />4) Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal - Muito chato e "cá entre nós", ninguem esta muito preocupado com as aventuras de Indiana Jones.Deixem o Harrison Ford descansar em paz.</strong></div><br /><div><strong>3) O Vidente - Nicolas Cage mais careteiro do que e uma Julliane Moore perdida diante de tanta bobagem junta em apenas um filme.</strong></div><br /><div><strong>2) Violência Gratuita, de Michael Haneke - Refilmagem plano a plano, igualzinho a versão homônima alemã do mesmo diretor. Um filme asqueroso que faz exatamente o oposto do que se propõe, divulgando e promovendo a violência sem propósito.<br />1) Fim dos tempos de M. Night Shyamalan. O público que pediu, porque o espectador odeia este filme que até tem idéia interessante, sobre algo inesperado que para várias cidades americana. É uma espécie de revolta das plantas, ecológica. Mas tudo é muito mal feito e mal resolvido. O diretor de Sexto Sentido caminha para o esquecimento e desprezo</strong></div>Junior`s Jamhttp://www.blogger.com/profile/02313483939944010245noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-63624717650161801462008-12-30T06:21:00.000-08:002008-12-30T06:26:02.115-08:00ADEUS CESAR MALA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://farm4.static.flickr.com/3218/3149417002_5dc4e25cb2_o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="264" src="http://farm4.static.flickr.com/3218/3149417002_5dc4e25cb2_o.jpg" width="420" /></a></div>Guto Senrahttp://www.blogger.com/profile/09561639209882158052noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-78690078236480333062008-12-23T03:21:00.000-08:002008-12-23T03:22:42.559-08:00E FELIZ NATAL<span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; font-family: arial; font-size: 13px;"><div>2008 não foi um ano nada fácil para todos nós. Para falar a verdade a gente sempre fica com essa sensação de que o próximo ano será muito melhor que o anterior, nosso peito enche de esperança, reavaliamos um pouco nossas vidas, procuramos amigos distantes e algumas vezes chega a bater uma nostalgia natural às vésperas das festas deste período.</div><div><br />
</div><div>Confesso que já deveria ter escrito isso para os amigos aqui a muito mais tempo, e claro, ter pessoalmente abraçado cada um e desejado os melhores votos para você e todo mundo que for da sua família, mas como bom brasileiro que deixa tudo para última hora e não desiste nunca, eis aqui uma homenagem e lembrança a ti.</div><div><br />
</div></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4_QUWBYyuT3o87JfC8FmrsgITNGZNhn9AIX9jBpzxHSBq5mtTMbqbx8VAyS5980UGM2XvtKEwS5OqhD6oVd9bnxkuNKX7vcInN79Coi_u_JGJVs4nz0IkkKS4Od9CTG4Ugx7D4Rtvzjc_/s1600-h/feliznatal.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4_QUWBYyuT3o87JfC8FmrsgITNGZNhn9AIX9jBpzxHSBq5mtTMbqbx8VAyS5980UGM2XvtKEwS5OqhD6oVd9bnxkuNKX7vcInN79Coi_u_JGJVs4nz0IkkKS4Od9CTG4Ugx7D4Rtvzjc_/s320/feliznatal.jpg" /></a></div><div>Acredito do fundo do coração que foi um bom menino neste ano - porque se não foi ainda há tempo de abrir um sorriso e tentar mudar alguma coisa nos poucos dias que antecedem o resto do ano. Lembre-se, não foi porque não deu certo agora que você não vai tentar mais uma vez, não? Não podemos esmaecer a primeira dificuldade, pois é isto que nos fortalece para levantar mais uma vez. Lembre-se, até um pé na bunda empurra a gente para frente.</div><div><br />
</div><div>Um feliz natal e um puta 2009 para você!</div><div><br />
</div><div>Carlos Augusto Alexandre Senra</div>Guto Senrahttp://www.blogger.com/profile/09561639209882158052noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-69593388804666384782008-12-18T05:47:00.000-08:002008-12-18T05:56:46.823-08:00AMOR NOS TEMPOS DE CRISE Por: Alex Ribeiro (11.12.2008)<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVaYpQEJT7PXB2ceK6nk29fcLli4eT4dDMBONlDV91q5GeD39czp6QhUSMMOPdjzSkYiAQ6Y4R07fM-4JaEyUlPWO-n3lNQ0NDM26Le1Ks5_aksMELaX50XqT3JXvH1ZOZ-AmbhjjLIcLF/s1600-h/Pomba.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 238px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVaYpQEJT7PXB2ceK6nk29fcLli4eT4dDMBONlDV91q5GeD39czp6QhUSMMOPdjzSkYiAQ6Y4R07fM-4JaEyUlPWO-n3lNQ0NDM26Le1Ks5_aksMELaX50XqT3JXvH1ZOZ-AmbhjjLIcLF/s320/Pomba.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5281128713256322194" /></a><br />"Hay personas que transforman el sol en una simple mancha amarilla, pero hay tambien quienes hacen de una simple mancha amarilla el proprio sol".<br /><br />"Existem pessoas que tranformam o sol numa simples mancha amarela, porém existem aqueles que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol."<br /><br />"There are some people who looks the sun and see a simple yellow brush. But there are others who look at the simple yellow brush and see the big sun. " <br /><br /> Vivemos um momento de esquizofrenia. O mundo e nossos valores padecem numa bipolaridade muito particular onde perdemos de vista (e acho que definitivamente) a noção do que de fato é possível ser feito daqui pra diante...<br /><br /> Um dia o dólar sobe a bolsa cai. Na manhã seguinte as bolsas da Ásia fecham com altas, dólar em baixa, fuga de capitais. E no fim do dia o espírito da manada (agora globalizada) segue a tendência que se inverte na manhã seguinte. Tempos turbulentos que acordam sonhos e desejos adormecidos. Revoluções impossíveis e um caminho que parecia sem volta.<br /><br /> A mão invisível do mercado ficou tão invisível que se perdeu em si mesma, e se materializa numa postura de um pedido desesperado de ajuda a aquele que subordinou a condição de MÍNIMO e de INEFICIENTE. Tão ineficiente que deveria deixar o mundo seguir por caminhos próprios, sem sua interferência e ineficiência...<br /><br /> Mas agora este mínimo vira O MÁXIMO e o único capaz de ajudar ao desesperado, falido e ineficiente mercado a se salvar de si mesmo. Como um pai austero de origem humilde, que com seu próprio suor construiu um império, e que o filho agora adulto, depois de assumir o controle, pôs tudo a perder numa jogatina desmedida, seja nas noitadas (nos eventos de marketing), seja em investimentos sem lastro (derivativos) ou mesmo nas apostas de corrida de cavalos e cassinos (bolsa de valores). Agora este filho volta ao pai desesperado pedindo socorro, mas não o participou nos tempos de bonança. Gastou o que podia nas luzes da ribalta e agora quer dividir os tempos obscuros e de sacrifícios com o pai, com a família e todos os empregados da mansão. Pede o sacrifício de todos, corta salários e cabeças. Corta nas instalações dos empregados mas continua a dormir em lençóis de cetim e a tomar Chateau Petruse e Romanee Conti, comendo Caviar.... Realmente este filho parece estar disposto a sacrifícios...<br /><br /> Como os tempos idos do século XIV, onde o mundo era arrasado pela peste negra, também esta, responsabilidade única dos senhores feudais que condenavam seus servos a viverem em cidades imundas, em condições mais que precárias de higiene, criando o ecossistema ideal aos ratos que espalharam a peste dizimando milhões de pessoas em todo o mundo. Como naqueles tempos, hoje somos chamados a dividir a responsabilidade de uma crise causada por poucos. Como naqueles tempos, hoje somos chamados a assistir os legislativos adaptarem as leis vigentes e se preciso, criar novas leis para conseguir proporcionar a ajuda necessária aos senhores feudais desesperados pela perda de seu lugar de conforto. Os pobres do mundo mais uma vez pagarão as contas de uma crise causada por poucos... Mais uma vez sucumbirão a uma peste negra.<br /><br /> Mais uma vez o clero, os nobres, e os reis serão suportados por mãos e braços de trabalhadores de todo mundo que não ouvindo ao conselho de Marx, não se uniram em prol de si mesmos, acreditando num futuro virtual, seja no reino dos céus ou mesmo na ilusão de acender a classe média. Exatamente como naqueles tempos idos do século XIV, onde só restava aos servos, aos pobres, acender ao clero, ou tentar se sobressair nas guerras e quem sabe ser reconhecido pelo seu rei com algum título de nobreza. E aos trabalhadores só restava aceitar seu destino e seguir vivendo uma vida de servidão. Exatamente como nos tempos atuais, onde, em tempos de crise, seu salário é reduzido, os impostos aumentam e seu emprego ameaçado, sua qualidade de vida prejudicada, para manter vivo o poder do capital. Exatamente como ha 700 anos atrás.<br /><br /> E ainda há quem tenha a coragem de dizer que o SOCIALISMO morreu. O Socialismo é inviável. <br /><br /> Como dizia um velho hino do PCdoB, "O Socialismo renasce todo dia, o socialismo é a mosca na sopa da burguesia".<br /><br /> E é mesmo. E através das orientações do Socialismo mesmo morto, deturpado, desacredito, que nasce uma luz no fim do túnel para os senhores do capital e do neoliberalismo. É através do ESTADO que por força de interesses (infelizmente não tão nobres) não se fez mínimo e hoje consegue se mobilizar para resgatar a turva de afogados deste naufrágio do sistema. É no ESTADO que o grupo que estava e está levando o mundo a bancarrota, busca desesperado ajuda para minimizar o estrago que fizeram até aqui. É socializando os prejuízos com milhões de trabalhadores que não foram convidados pro BANQUETE que acontecia na CASA GRANDE nos tempos de bonança e eram obrigados a se amontoar em volta de uma fogueira feita de gravetos na escura e sombria SENZALA. <br /><br /> Enquanto os banqueiros se banqueteavam na Zona Sul, os trabalhadores se amontoavam na periferia e nos subúrbios depois de horas de trabalho duro e mais algumas apertados no caminho de casa em metrôs e ônibus coletivos.<br /><br /> Os tempos são de esquizofrenia. Matamos um sistema sob a acusação de opressão, de corrupção, de iniqüidades e inviabilidades humanas. Derrubamos os muros da vergonha, privatizamos as empresas, os interesses, os lucros e a vida de pessoas. Abandonamos a luta de classes, perdemos os rumos da revolução. E o único objetivo de um cidadão era acender na escalera social e ganhar seu primeiro milhão. Consumir, TER, TER, TER...<br /><br /> Agora, não sabemos mais o que fazer com o monstro criado. A opressão do homem pelo homem foi substituída pela opressão do homem pelo capital. Este ficou maior que os ESTADOS, e se sobrepôs a qualquer conceito de cidadania. Vieram os extraterritoriais e as transnacionais. Tudo cresceu estratosfericamente, menos os salários... Menos os direitos...Estes só encolheram, e alguns simplesmente deixaram de existir. Os muros ideológicos foram substituídos por muros sociais e em algumas fronteiras muros ainda mais vergonhosos foram levantados. E hoje pra surpresa até do mais visionário pensador, reestatizamos empresas e bancos quebrados, ajudando novamente os senhores feudais a arcar com os prejuízos e com sua incompetência em administrar seu próprio patrimônio. A mão invisível do mercado faz sinais obscenos para o mundo e para a classe trabalhadora, e se pôe em posição de oração diante do ESTADO, outrora ineficiente e que deveria se tornar mínimo. Leis são criadas para favorecer aos senhores feudais na forma da letra da lei, sem que ocorram em nenhum ilícito...<br /><br /> E o mundo liberal clama pela intervenção do Estado. Aquele mesmo estado que deveria se tornar mínimo. E que hoje infla suas dívidas comprando e socializando as dívidas que eram privadas, sem redistribuir os lucros que os senhores feudais tem em seus CPFs particulares, liberando os mesmos de arcar com a responsabilidade solidária nos rombos que ajudaram a criar.<br /><br /> Eu cresci num mundo que oscilava entre esquerda e direita, entre socialismo e capitalismo. Entre União Soviética e Estados Unidos da América. Me tornei adulto num mundo hegemônico, com a URSS destroçada, suas repúblicas desmanteladas e entregues a gangues e máfias que se chafurdaram no comércio ilegal de armas, drogas e prostituição. O legal era ser americano, e conquistar seu primeiro milhão antes dos 40. Aplicar na bolsa, ter reservas em moeda estrangeira, dinheiro em paraíso fiscal. <br /><br /> Hoje o Gigante tombou fazendo tremer a terra abaixo de seus pés. Vidas, muitas vidas estão sendo tragicamente destruídas por conta de uma crise insana, uma crise de valores. Valores Absolutos e valores relativos.<br /><br /> Gente perdendo casas, patrimônio, emprego e dignidade. E os senhores feudais sendo socorridos pelos cofres públicos para não terem de arcar com sua cota pessoal de sacrifício. Com seu patrimônio pessoal.<br /><br /> Quantos executivos e empresários estão perdendo suas casas ? Quantos estão entregando seus carros para as financeiras ? Quantos estão tirando os filhos da faculdade por que não podem pagar? Quantos estão deixando de viajar por que não tem dinheiro ? Quantos estão reduzindo a carne, o leite, as frutas no dia a dia? Quantos estão perdendo seus empregos e poupudos bônus? Quantos vâo arcar na pessoa física com a cagada e lambança feitas na pessoa jurídica ?<br /><br /> Quantos ?<br /><br /> Diante da triste cena mundial em que vivemos, muita coisa fica sem sentido. A esquizofrenia do mercado mundial se transporta para nossas vidas pessoais, impactando nossa forma de nos relacionarmos conosco mesmos. Impactando nossa forma de ver o mundo, nossa forma de viver neste mundo...<br /><br /> Não temos mais o consolo do templo como no século XIV, em que o PAPA dizia que os pobres herdarão o reino dos céus, enquanto os ricos controlavam o Reino da terra.. Isto inclui o Papa.<br /><br /> Não temos mais o ideal revolucionário nem o sonho de um mundo equânime. Estamos acostumados a desigualdade e até nos orgulhamos dela. Orgulhamos-nos de ter acendido na escalera social em detrimento de milhões que morrem de fome mundo afora. Orgulhamos-nos de nossas posses, mas quantos de nós podemos olhar com sinceridade no espelho e se orgulhar de nossas atitudes. Do caminho que fez para chegar lá ?<br /><br /> Quantos podem se orgulhar de não explorar de forma perversa aqueles que não tiveram a mesma sorte de nascer pelo menos num berço de classe média ?<br /><br /> Quantos podem se orgulhar e sinceramente bater no peito dizendo que está absolutamente fora do círculo vicioso de corrupção que nos envolve ?<br /><br /> Quantos de nos empresta aos bancos, e estes por sua vez empresta a quem mais necessita com juros absurdos? Por acaso sou inocente do pecado da usura só por não ser o agiota da base da pirâmide mas que patrocina o esquema de forma indireta?<br /><br /> Quantos de nos pode dizer que tem sido movido pela máxima de um mestre que teve suas palavras manipuladas, deturpadas e adaptadas de forma genial a atender os anseios e necessidades dos senhores feudais que hoje carregam no nome o poder de uma marca forte ?<br /><br /> Quantos de nós pode dizer que "Ama a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo?"<br /><br /> Uma crise nestas proporções supera toda nossa capacidade de articulação material e tem raízes muito mais profundas do que simplesmente a quebra do sub prime americano. A crise de proporções dantescas esta incrustada em nosso desejo perverso de nos sobressairmos, de sermos melhor que nosso irmão, que nosso amigo. A crise esta incrustada no nosso desejo de possuir coisas e pessoas. De usar coisas e pessoas. De ignorar a divindade em cada ser humano que caminha e enxergá-lo apenas como "Mercado de Consumo" e reduzir cada espírito a estatísticas e estratégias de marketing.<br /><br /> A crise tem proporções dantescas por que além de toda a carestia e desigualdades sempre existentes no mundo, ela acelerou um câncer que vinha se desenvolvendo ha séculos. O câncer do DESAMOR.<br /><br /> Abandonamos a simplicidade em prol da complexidade de um mundo de obsolescência planejada e esquecemos que só temos um planeta. Uma terra. Destruímos o meio ambiente, matamos animais, escravizamos pessoas em um regime neoliberal perverso que mutila a capacidade de resistência da maior parcela da humanidade. Criamos exércitos de servos, de operários bem alimentados (e alguns nem tanto) de forma a servir de engrenagem pra um sistema que supúnhamos invencível. Infalível.<br /><br /> Faltou amor. Faltou amor próprio quando nos entregamos ao stress de ganhar dinheiro, levando o corpo ao seu limite físico e o espírito além dos limites morais e emocionais. Faltou amor quando decidimos por em risco uma relação amorosa em favor de uma carreira, status, dinheiro e poder. Faltou amor quando solapamos de nossas crianças e adolescentes sua alegria e tempo, forçando a acelerar o passo, aprender idiomas, fazer intercâmbios, MBAs. <br /><br /> Faltou amor quando perdemos a noção do tamanho que temos. Do desejo que temos.<br /><br /> Faltou amor quando perdemos a capacidade de ser feliz simplesmente. De ser feliz sem TER tanto. Faltou amor quando perdemos a capacidade de "olhar os lírios do campo".<br /><br /> Faltou amor quando nos apertamos e nos oprimimos todo um dia sem ver a luz do sol encaixotado em caixas de vidro ineficientes respirando ar condicionado. <br /><br /> Faltou amor quando perdemos a capacidade de ver em cada mancha amarela um sol, e passamos a ver o sol como uma simples mancha amarela...<br /><br /> Faltou amor e vai faltar muito mais à medida que a crise se agrava e que procuramos tapar seus buracos com pacotes econômicos de estímulo ao consumo. A mais consumo...<br /><br /> E vai continuar faltando amor enquanto estivermos presos no círculo vicioso de trabalhar a morrer para pagar o custo fixo, o cartão de crédito, o carro da moda, a roupa da moda, o estilo da moda, quando nos esquecemos que o essencial é realmente invisível aos olhos.<br /><br /> AMOR SEMPRE FALTA EM TEMPOS DE CRISE, porque TERRA QUE FALTA PÂO TODO MUNDO GRITA E NINGUÉM TEM RAZÂO.<br /><br /> Embora vivamos um triste cenário, com perspectivas terríveis. Comoditizamos tudo, inclusive nossos sentimentos. Influência e conhecimento viraram mais uma das muitas moedas e como nos idos tempos passados, o Sexo nunca foi algo tão estratégico nas relações, sejam elas comerciais ou pessoais.<br /><br /> Mas faltou amor.. e continua faltando...<br /><br /> Espero que o mundo encontre seu equilíbrio. Que se cure desta esquizofrenia e que consiga encontrar um caminho do meio entre as mazelas e virtudes dos regimes socialistas e neoliberais. E que nossa capacidade de superação e aprendizado nos ajude a perceber definitivamente que apenas uma lei deveria constar de nossas constituições:<br /><br /> "Ama teu próximo como a ti mesmo"<br /><br /> Todo resto é vaidade..Vaidade das vaidades. É correr atrás do vento.Renata Kanitzhttp://www.blogger.com/profile/06105563131549387800noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-15165111842583150842008-12-10T11:49:00.000-08:002008-12-10T11:51:02.438-08:00Por Waldemar GuimarãesParabéns Brasil<br /> Com o apoio incondicional de todo o Brasil o estado de Santa Catarina se recupera de uma das maiores tragédias naturais que se tem notícia em nosso pais. Essa é a prova do poder de um povo bom e generoso em sua esmagadora maioria, essa é a lição a camada de governantes que só se preocupam com o benefício próprio, essa força deve agora ser presença marcante nos desígnios desse pais para que um dia possamos desfrutar dos verdadeiros ideais democráticos. O nosso povo necessita de escolas melhores, porque sem educação apropriada fica mais fácil manipular massas para fins eleitorais espúrios, necessitamos de um sistema da saúde mais eficiente pois um povo adoecido também não estará apto a decisões baseadas na sanidade, necessitamos de menos impostos e desfrutar do verdadeiro valor do dinheiro e não pagar impostos abusivos para sustentar uma gigantesca máquina burocrática com seu inúmeros apadrinhados incompetentes e inúteis. Um povo se transforma numa nação também pelo caminho mais difícil, ou seja, na adversidade. Assim cresceram os países europeus envoltos em sua maioria em grandes e calamitosas guerras. A nossa guerra não foi escolhida por nos, mas pela natureza e seu poder insuperável que só foi amenizado com o maior valor que uma nação pode ter. UNIÃO. Parabéns Brasil, parabéns brasileiros.Renata Kanitzhttp://www.blogger.com/profile/06105563131549387800noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-84206955046535153102008-11-26T07:26:00.001-08:002008-11-26T07:32:13.840-08:00Recebi esse texto por e-mail e não tive como não postá-lo aqui...<br />Realmente é um absurdo como funciona a nossa sociedade capitalista!!!<br /><br />É rápido, mas não indolor ... <br /><br />Texto do Neto, diretor de criação e sócio da Bullet, sobre a crise mundial.<br />"Vou fazer um slideshow para você. Está preparado?<br />É comum, você já viu essas imagens antes.<br />Quem sabe até já se acostumou com elas.<br />Começa com aquelas crianças famintas da África.<br />Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele.<br />Aquelas com moscas nos olhos.<br />Os slides se sucedem.<br />Êxodos de populações inteiras.<br />Gente faminta. Gente pobre. Gente sem futuro.<br />Durante décadas, vimos essas imagens.<br />No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto.<br />Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados.<br />São imagens de miséria que comovem.<br />São imagens que criam plataformas de governo.<br />Criam ONGs.Criam entidades.<br />Criam movimentos sociais.<br />A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em Bogotá sensibiliza.<br />Ano após ano, discutiu-se o que fazer.<br />Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se sucederam nas nações mais poderosas do planeta.<br />Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o problema da fome no mundo.<br />Resolver, capicce?<br />Extinguir!<br />Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em nenhum canto do planeta.<br />Não sei como calcularam este número.<br />Mas digamos que esteja subestimado.<br />Digamos que seja o dobro.<br />Ou o triplo.<br />Com US$120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo.<br />Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse.<br />Não houve documentário, ong, lobby ou pressão que resolvesse.<br />Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola 3 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1,5 tri na Europa) para salvar da fome quem já estava de barriga cheia."<br />Como uma pessoa comentou, é uma pena que esse texto só esteja em blogs e não na mídia de massa, essa mesma que sabe muito bem dar tapa e afagar.<br />Se quiser, repasse, se não, o que importa, o nosso almoço tá garantido mesmo.JACKhttp://www.blogger.com/profile/03375477214314842492noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-28338924175496946442008-11-10T04:02:00.000-08:002008-11-10T04:04:58.001-08:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_f84aS7eOOic/SRgjNpaSMwI/AAAAAAAAAek/ffhNm4Z0yII/s1600-h/cartaz.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 332px; height: 470px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_f84aS7eOOic/SRgjNpaSMwI/AAAAAAAAAek/ffhNm4Z0yII/s400/cartaz.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5266998481571164930" border="0" /></a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-53716373190081036082008-11-05T07:09:00.000-08:002008-11-05T07:12:33.994-08:00REDAÇÃO DE ESTUDANTE CARIOCA VENCE CONCURSO DA UNESCO COM 50.000 PARTICIPANTES.REDAÇÃO DE ESTUDANTE CARIOCA VENCE CONCURSO DA UNESCO COM 50.000 PARTICIPANTES.<br /><br /> <br /><br /> <br /><br />Tema:'Como vencer a pobreza e a desigualdade'<br /><br />Por Clarice Zeitel Vianna Silva<br /><br />UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - RJ<br /><br /> <br /><br /> 'PÁTRIA MADRASTA VIL'<br /><br />Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência... Exagero de escassez... Contraditórios?? Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL. <br />Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade. <br />O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições. <br />Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil.', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil. <br />A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.<br />E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro PACote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição! <br />É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!<br />A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão. <br />Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... Mas estão elas preparadas para isso? <br />Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil. <br />Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona? <br />Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos... <br />Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído? Como gente... Ou como bicho?<br /><br /><br /> Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos, estudante que termina faculdade de direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários. <br />Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade.Renata Kanitzhttp://www.blogger.com/profile/06105563131549387800noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-49662693258094741532008-11-03T14:58:00.000-08:002008-11-03T14:59:55.887-08:00METALLICA - Death Magnetic<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQQ15Rx3vqFUtWoemHmXoknLohUJ5o-QaNlMh1pFQv80IODm6CTEvZpnpuc0vjCtkh4dzT7rHRpWyOVBBEPDw-gNp6D9TnbBkmk_wQDbYiDYoO2-TTHVIsU49BMExEvXc0XLVH7YkBAtQ/s1600-h/metalllica.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5264569847350277938" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQQ15Rx3vqFUtWoemHmXoknLohUJ5o-QaNlMh1pFQv80IODm6CTEvZpnpuc0vjCtkh4dzT7rHRpWyOVBBEPDw-gNp6D9TnbBkmk_wQDbYiDYoO2-TTHVIsU49BMExEvXc0XLVH7YkBAtQ/s400/metalllica.jpg" border="0" /></a><br /><div><br /><p><span style="font-family:verdana;">Na música você percebe que chegou no fim da sua carreira quando chama Rick Rubin para produzir um disco seu, Johnny Cash que o diga. O cara virou a UTI( última tentativa do individuo), de vários artistas na busca daquela velha chama criativa do passado. </span></p><br /><p><span style="font-family:verdana;">Depois de cometer uma série de tropeços nos últimos anos, não apenas musicais, diga-se de passagem, o pessoal do Metallica resolveu recorrer a Rubin para tentar convencer o seu público, cada vez menos fiel, que ainda poderiam dar conta do recado. Mas em Death Magnetic acabam soando como um caricatura de si mesmos. Ao ponto que James Hetfield parece estar imitando o vocalista daquela bandinha cover Beatallica e não o contrário. </span></p><br /><p><span style="font-family:verdana;">Verdade seja dita, Death Magnetic soa, na maior parte do tempo, como o Metallica dos anos 80. Ou seja, incrivelmente datado. Está tudo aqui, os solos, os riffs, as mudanças de tempo. Mas nada parece muito inspirado ou necessário. E esse é o grande problema do álbum: sua irrelevância. Você já ouviu isso antes e melhor, e não há nada aqui que justifique uma nova audição. </span></p><br /><p><span style="font-family:verdana;">O problema com o heavy metal é que, em geral, não é o tipo de música com a qual se possa envelhecer sossegadamente. E vamos ser sinceros, quando você fica mais interessado com a queda da bolsa de Nova Iorque e a crise financeira mundial do que com a última banda de thrash metal sueca, é que na hora de aposentar a ‘air guitar’. Pois você ficando está velho demais para esse tipo de música. </span></p><br /><p><span style="font-family:times new roman;"><span style="font-family:verdana;">Talvez o Metallica já tenha conseguido superar essa fase e esteja agora tentando fazer as pazes com seu passado. Sem falar, que nem toda vodka do mundo justificariam um novo St. Anger. Pena que só visto desta forma, Death Magnetic talvez possa ser interpretado como uma evolução. Pois o resultado final está mais para um uniforme velho para o mesmo prisioneiro...</span> </span></p></div>Junior`s Jamhttp://www.blogger.com/profile/02313483939944010245noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-85885498293936568732008-10-30T16:54:00.000-07:002008-10-30T17:10:33.172-07:00Era uma vez no Oeste<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRQ_c0iJLkRlUZf29kkyqhEBnKq3wfv-R9ZZikkB9SfKGL7WH29MdnENal4x-qsvA9wdf7Gg6-syxz6Kxc-zbPh6c8u6RqaV2uGjXWaSq3PQnx9Ii1epDg93YqAoiQEoLeGhV2d-iNxDg/s1600-h/era.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5263100837469804034" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 278px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRQ_c0iJLkRlUZf29kkyqhEBnKq3wfv-R9ZZikkB9SfKGL7WH29MdnENal4x-qsvA9wdf7Gg6-syxz6Kxc-zbPh6c8u6RqaV2uGjXWaSq3PQnx9Ii1epDg93YqAoiQEoLeGhV2d-iNxDg/s400/era.jpg" border="0" /></a><br /><div><br /><p align="center"><strong><span style="font-family:times new roman;"><em>“O ritmo do filme pretendeu criar a sensação dos últimos suspiros que uma pessoa exala antes de morrer. Era Uma Vez no Oeste é, do começo ao fim, uma dança da morte. Todos os personagens do filme, exceto Claudia (Cardinale), têm consciência de que não chegarão vivos ao final”</em> </span></strong></p><br /><p align="center"><strong><span style="font-family:verdana;">Sergio Leone</span></strong></p><strong><span style="font-family:Times New Roman;"><br /><p align="justify">Em mais um dia de sol intenso no Oeste, três homens com longas capas bege aguardam a chegada do trem em sua estação. Não querem bilhetes, mas também não pretendem viajar. De arma em punho, eles apenas esperam, no mais puro tédio que resume a palavra. Um está embaixo de uma goteira, bebendo a água que se acumula em seu chapéu. Outro brinca com uma mosca, que passeava por sua barba por fazer. O terceiro cospe no chão. O vento. A expectativa. O apito. Ele anuncia que a espera chegara ao fim. Os três tomam posição estratégica, aguardando alguma coisa. Ou alguém. Engatilham suas armas e, mais uma vez, esperam. O trem descarrega os itens que para ali se destinam, mas ninguém desce. Os homens observam atentos. Nada. Novamente o apito e o trem começa a andar, partindo. Os homens abaixam suas armas e viram as costas, indo embora. Nesse momento ouve-se o som de uma gaita. Eles param e viram-se rapidamente, com as armas novamente em punho. Assim que o trem termina de passar, um homem revela-se por detrás deles, do outro lado do trilho. Ele tem uma gaita em mãos.</p><br /><p align="justify">Logo após finalizar sua Trilogia dos Dólares, formada por <strong>Por um Punhado de Dólares</strong>, <strong>Por uns Dólares a Mais</strong> e <strong>Três Homens em Conflito</strong>, Sérgio Leone resgatara todo o respeito e a certeza de que os faroestes poderiam ser bons filmes, não apenas entretenimento barato. Agora almejava novos horizontes. Em sua mente já se desenhava um dos maiores clássicos policiais de todos os tempos, mas a Paramount só bancaria seu sonhado <strong>Era Uma Vez na América</strong> caso ele fizesse apenas mais um faroeste. Sérgio estava em um beco sem saída, uma vez que, na sua cabeça, já não haviam mais histórias nesse gênero para serem contadas. Mas Leone não se deixou levar pelo olhar ambicioso sobre os lucros que esse novo filme poderia gerar. Se devia ser feito, que fosse algo bom. Leone se juntou então com Sergio Donati, Bernardo Bertolucci e Dario Argento para escrever a história e o roteiro desse seu novo trabalho. Assim nasceu a obra-prima <strong>Era uma vez no Oeste</strong>.</p><br /><p align="justify">Jill (Claudia Cardinale) é uma ex-prostituta de New Orleans que largou a vida na cidade grande para casar com Brent McBain (Frank Wolff), um sonhador dono de uma propriedade no meio do nada, viúvo e pai de três lindas crianças. Quando Jill chega à fazenda “Água Doce”, encontra uma chacina realizada na sua nova família. A única pista de quem pode ter feito tal crueldade está em um pequeno pedaço de pano encontrado no local, que remete à cruel gangue de assassinos de Cheyenne. Como Leone queria algo novo para sua história, uma das soluções encontradas foi elevar a importância de Jill dentro do contexto geral, uma vez que Leone não havia reservado papéis importantes para mulheres em seus filmes. A partir do momento que ele coloca Jill no centro de tudo o que acontece no filme, dá uma nova direção aos seus trabalhos também.</p><br /><p align="justify">Charles Bronson interpreta o mocinho da história, conhecido como “O Gaita”, homem não identificado de jeitão calado e muita atitude. Não sabemos sua motivação até o final, mas sente-se um doce gosto de vingança em suas atitudes, principalmente quando seu caminho se cruza com o da nossa protagonista Jill. A escolha inicial de Leone para o papel seria Clint Eastwood, mas analisando o filme com um todo, percebe-se que não seria uma boa opção. Não que Eastwood não seja capaz de interpretar um personagem como “O Gaita”, e sim por já ter uma personalidade bastante marcada por protagonizar os três filmes anteriores de Leone. Caso Eastwood fosse mesmo o escolhido para o papel, as pessoas poderiam ligar erroneamente o fato de Leone estar fazendo um novo faroeste protagonizado por Clint Eastwood e correrem para o cinema esperando um novo Três Homens em Conflito. Mas não era esse o caso.</p><br /><p align="justify">Era uma vez no Oeste é um filme muito mais plástico que os outros de Leone, um drama ambientado no Velho-Oeste. Aqui acontece uma história muito mais profunda, sem humor e com violência menos explícita que em seus outros filmes, mas essas não são necessariamente características ruins. São apenas diferentes. Até mesmo o jeitão do “Gaita” não combina com Clint Eastwood. Ele não é irônico, canastrão e nem brinca com a cara das pessoas. Ele é apenas um tremendo grosso que impõe a sua força quando necessário, calado e de atitude. Em Charles Bronson o diretor encontrou a pessoa certa para combinar boa atuação com o perfil que o personagem exigia.</p><br /><p align="justify">A idéia de utilizar Clint Eastwood, Lee van Cleef e Eli Wallach, os três protagonistas de Três Homens em Conflito, na introdução do filme (a cena descrita ao início desta análise) chegou a ser cogitada, mas infelizmente teve de ser arquivada devido à indisponibilidade dos atores. Seria algo genial, mágico, pois ninguém imaginaria que esses três atores, tão famosos por seus trabalhos com Leone, morreriam logo nos dez minutos iniciais do filme. Metaforizaria também o corte bruto que Leone queria fazer com seus outros faroestes, deixando claro que Era uma Vez no Oeste seria algo novo, e que eles esquecessem os três que ali estavam.</p><br /><p align="justify">Outra sacada de gênio, porém dessa vez concretizada, foi que Leone conseguiu ninguém menos que Henry Fonda (de <strong>Doze Homens e uma Sentença</strong>) para fazer o vilão da história. Fonda nunca tinha feito tal papel na vida. Depois do massacre, quando a câmera gira e mostra que o responsável por aquela cruel chacina era Henry Fonda, muitas pessoas ficavam surpresas e já na expectativa do que de novo aquele filme poderia trazer. Suas lentes azuis bem fortes e a ambição de ser uma pessoa grande tornaram-se características imortais para esse cavalheiro agora na pele de um urubu seco para comer suas carniças.</p><br /><p align="justify">Fechando o elenco principal temos Jason Robards interpretando Cheyenne, um dos personagens mais interessantes de todo o filme. Barba mal feita, jeitão de safado, o cara é conhecido como um cruel assassino no local onde atua. Quando tentam incriminá-lo de alguns crimes que não cometeu, o cara acaba se tornando um dos mocinhos da história, criando um contraste extremamente interessante com a fama que lhe rodeia. Fora que suas cenas de ação, como quando ele salva Charles Bronson no trem de Morton (Gabriele Ferzetti), geram empolgação e remetem ao seu bom e velho faroeste.</p><br /><p align="justify">Vale lembrar que esta parte é apenas uma referência aos seus outros trabalhos, o que é mais uma característica de Era uma Vez no Oeste. Leone se preocupou a todo momento inserir uma coisa ou outra que remetesse aos mais conhecidos faroestes já feitos, como por exemplo o modo de filmar a ação de filmes como <strong>Rastros de Ódio</strong>, <strong>Matar ou Morrer</strong>, <strong>No Tempo das Diligências</strong> e <strong>Os Brutos Também Amam</strong>. Até mesmo filmar no Monument Valley, locação preferida onde John Ford filmara oito de seus filmes, Leone filmou. Seu perfeccionismo era tanto que até pegar um pouco da terra vermelha do local para ser usada nas cenas de estúdio, fazendo entrar poeira pelas janelas e portas dos locais, ele usou. Outra significativa inclusão no filme é a chegada da prosperidade ao Oeste, representada pela linha do trem, por exemplo, e o crescimento ao Oeste que ela traria. A tecnologia como um novo elemento.</p><br /><p align="justify">O ritmo do filme é bem lento, calculado, sempre criando expectativa para o que vai acontecer a seguir e como o que está na tela irá terminar. Leone demorava horas para fazer um plano simples para poder alcançar a mais perfeita estética que estes planos poderiam gerar. Ele deixava que cada um tivesse o seu significado. Leone chegava até mesmo a controlar a quantidade de poeira que estaria em cada roupa de seus atores, e utilizou fotos de época exigindo o máximo de fidelidade de sua equipe na hora de criar a arte do filme. O resultado foram alguns planos memoráveis, como quando Claudia chega na cidade e ainda não temos uma visão do local. Apenas alguns planos da estação de trem e, quando ela atravessa essa estação, a câmera fixa por uma pequena janelinha. Após a grua levar a câmera bem alto, temos noção da dimensão da cidade que fora construída apenas para esse filme (o orçamento folgado liberado para essas construções era maior do que o orçamento inteiro gasto em Por um Punhado de Dólares).</p><br /><p align="justify">O duelo final entre “O Gaita” e Frank é memorável. Para mim, a melhor cena do filme disparada. Desde a preparação, com a chegada de Frank e o encarar dos dois, até o "mega-hiper-ultra" close nos olhos de Charles Bronson, para representar a entrada na mente dele pelo público, tudo tem seu significado dentro da obra. Com o <em>flashback</em>, todo o filme ganha uma importância extra, pois conhecemos a motivação do “Gaita” e a importância de suas ações. Como drama também, pois a cena é simplesmente revoltante e nos faz pensar se teríamos a mesma calma do personagem em suas atitudes ao se confrontar com Frank.</p><br /><p align="justify">Outro fator que ajudou Era uma Vez no Oeste a ser uma valsa da morte foi sua trilha musical, algo a que Leone sempre deu muita atenção em suas obras. Cada personagem possui sua trilha sonora própria, entrando em cena juntamente com o seu possuidor. Mais uma vez durante a cena inicial, quando não há nenhuma trilha sendo executada (afinal, não havia nenhum personagem principal em cena ainda), mias uma vez a trilha sonora ficou a cargo do gênio Ennio Morricone, que elevou a importância dos sons naturais para criar sua trilha. Deixou que o moinho de vento fizesse mais barulho, que a goteira fosse percebida, que a mosca fosse tão irritante quanto na vida real. Quando o trem chega, entra a trilha sonora de “O Gaita”.</p><br /><p align="justify">Certas vezes, antes mesmo do personagem entrar em cena já sabemos que isso irá acontecer, devido à trilha executada por Leone ao início de cada seqüência. Quando dois personagens estão no mesmo local, percebe-se a genialidade: os temas se misturam criando uma nova sensação ao escutar as músicas, aproveitando ao máximo o belo material que tinha em mãos. Ao invés de torrar nossa paciência apenas com os quatro mesmos temas de sempre, Leone nos faz sentir algo extremamente positivo.</p><br /><p align="justify">O melhor de tudo é que cada tema tem o seu significado. “O Gaita”, por exemplo, ganha um significado cavalar quando, ao duelo final, o <em>flashback</em> eleva sua importância ao extremo. As músicas sempre tiveram uma importância fundamental nos filmes de Leone, mas aqui elas ganham o seu patamar máximo. Foram compostas antes mesmo das filmagens começarem, pois Leone queria que elas ditassem o ritmo que sua história seria contada. Isso ajudou também na preparação dos atores, pois Leone costumava tocar seus temas no set para inspirar os personagens. Leone já tinha na ponta da língua tudo o que queria antes mesmo de começar a filmar. Tarantino aprendeu bem a lição...</p><br /><p align="justify">Infelizmente, na época em que foi lançado, <strong>Era uma Vez no Oeste</strong> não alcançou um grande sucesso comercial nos EUA, o que resultou no corte de 20 minutos do filme para deixá-lo mais acessível ao público, bem como o estúdio queria. Só que o reconhecimento veio com o decorrer do tempo. Uma obra de arte poética e sensível, completa como faroeste, perfeita como um filme. Acabou sendo o primeiro de uma nova trilogia imperdível, seguido por <strong>Quando Explode a Vingança</strong> e a outra obra-prima Era uma Vez na América. Seja fã de Leone ou não, este é um daqueles títulos indispensáveis para quem quer conhecer a boa história do cinema.</p></span></strong></div>Junior`s Jamhttp://www.blogger.com/profile/02313483939944010245noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3335381747163887280.post-20945688067397673612008-10-30T07:50:00.000-07:002008-10-30T08:02:50.667-07:00Texto de InternetAi, bem sei q esse texto ja deve ter rodado 1000 vezes no email da galera, mas eh q realmente me tocou, pois acredito mesmo em amizade, nao com tanta dramaticidade, mas realmente creio q pequenos gestos podem mudar uma vida.<br /><br />"Um dia, quando eu era calouro na escola, vi um garoto de minha sala <br />caminhando para casa depois da aula. <br />Seu nome era Kyle.<br />Parecia que ele estava carregando todos os seus livros. <br />Eu pensei:<br />'Por que alguém iria levar para casa todos os seus livros numa <br />Sexta-Feira?<br />Ele deve ser mesmo um C.D.F'!<br />O meu final de semana estava planejado (festas e um jogo de futebol <br />com meus amigos sábado à tarde), então dei de ombros e segui o meu caminho.. <br />Conforme ia caminhando, vi um grupo de garotos correndo em direção <br />a Kyle.<br />Eles o atropelaram, arrancando todos os livros de seus braços, <br />empurrando-o de forma queele caiu no chão.<br />Seus óculos voaram e eu os vi aterrissarem na grama há alguns <br />metros de onde ele estava. Kyle ergueu o rosto e eu vi uma terrível tristeza em <br />seus olhos.<br />Meu coração penalizou-se! Corri até o colega, enquanto ele engatinhava<br />procurando por seus óculos.<br />Pude ver uma lágrima em seus olhos. Enquanto eu lhe entregava os <br />óculos,disse: 'Aqueles caras são uns idiotas! Eles realmente deviam <br />arrumar uma vida própria'. Kyle olhou-me nos olhos e disse: 'Hei, obrigado'! <br />Havia um grande sorriso em sua face. Era um daqueles sorrisos que realmente <br />mostram gratidão. Eu o ajudei a apanhar seus livros e perguntei <br />onde ele morava.<br />Por coincidência ele morava perto da minha casa, mas não havíamos <br />nos visto antes, porque ele freqüentava uma escola particular. <br />Conversamos por todo o caminho de volta para casa e eu carreguei <br />seus livros.Ele se revelou um garoto bem legal.<br />Perguntei se ele queria jogar futebol no Sábado comigo e meus <br />amigos.Ele disse que sim. Ficamos juntos por todo o final de semana e quanto <br />mais eu conhecia Kyle, mais gostava dele.<br />Meus amigos pensavam da mesma forma.<br />Chegou a Segunda-Feira e lá estava o Kyle com aquela quantidade <br />imensade livros outra vez! Eu o parei e disse: <br />'Diabos,rapaz, você vai ficar realmente musculoso carregando essa <br />pilha de livros assim todos os dias!'.<br />Ele simplesmente riu e me entregou metade dos livros. Nos quatro <br />anos seguintes,Kyle e eu nos tornamos mais amigos, mais unidos. Quando <br />estávamos nos formando começamos a pensar em Faculdade.<br />Kyle decidiu ir para Georgetown e eu para a Duke. Eu sabia que <br />seríamos sempre amigos, que a distância nunca seria problema. Ele seria <br />médico e eu ia tentar uma bolsa escolar no time de futebol. Kyle era o orador <br />oficial de nossa turma. Eu o provocava o tempo todo sobre ele ser um C.D.F. <br />Ele teve que preparar um discurso de formatura e eu estava super <br />contente por não ser eu quem deveria subir no palanque e discursar. <br />No dia da Formatura Kyle estava ótimo. <br />Era um daqueles caras que realmente se encontram durante a escola. <br />Estava mais encorpado e realmente tinha uma boa aparência, mesmo usando <br />óculos.<br />Ele saía com mais garotas do que eu e todas as meninas o adoravam! <br />Às vezes eu até ficava com inveja.<br />Hoje era um daqueles dias. Eu podia ver o quanto ele estava nervoso <br />sobre o discurso. Então, dei-lhe um tapinha nas costas e disse: 'Ei, <br />garotão,você vai se sair bem!' <br />Ele olhou para mim com aquele olhar de gratidão, sorriu e disse:<br />-'Valeu'!<br />Quando ele subiu no oratório, limpou a garganta e começou o <br />discurso:<br />'A Formatura é uma época para agradecermos àqueles que nos ajudaram <br />durante estes anos duros. Seus pais, professores, irmãos, talvez até um <br />treinador, mas principalmente aos seus amigos. Eu estou aqui para lhes dizer <br />que ser um amigo para alguém, é o melhor presente que você pode lhes dar.Vou<br />contar-lhesuma história. <br />Eu olhei para o meu amigo sem conseguir acreditar enquanto ele <br />contava a história sobre o primeiro dia em que nos conhecemos. Ele havia <br />planejado se matar naquele final de semana! Contou a todos como havia esvaziado <br />seu armário na escola, para que sua Mãe não tivesse que fazer isso depois que <br />ele morresse e estava levando todas as suas coisas para casa.<br />Ele olhou diretamente nos meus olhos e deu um pequeno sorriso. <br />'Felizmente, meu amigo me salvou de fazer algo inominável!' Eu <br />observava o nó na garganta de todos na platéia enquanto aquele rapaz popular e <br />bonito contava a todos sobre aquele seu momento de fraqueza. <br />Vi sua mãe e seu pai olhando para mim e sorrindo com a mesma gratidão.<br />Até aquele momento eu jamais havia me dado conta da profundidade do <br />sorriso que ele me deu naquele dia.<br />Nunca subestime o poder de suas ações. Com um pequeno gesto você <br />pode mudar a vida de uma pessoa. Para melhor ou para pior. <br />O destino nos coloca na vida dos outros para que tenhamos um impacto, <br />uns sobre os outros de alguma forma."<br /><br />Ai q eu to de T.P.M. e esse texto me fez chorar rsrsrs<br />Bjos em todos!Renata Kanitzhttp://www.blogger.com/profile/06105563131549387800noreply@blogger.com0